quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Administração Sustentável na Semana Acadêmica da Escola de Negócios - PUC-PR


Convidamos  a todos para comparecer ao nosso estande na Semana Acadêmica da Escola de Negócios, na PUC-PR. Haverá recolhimento de pilhas e baterias e distribuição de brindes, além de informações sobre o curso.

Horários:
Dias 30/09 e 01/10 - Das 8h30min às 22h
Dia 02/10 - Das 8h30min às 12h

Aguardamos a sua presença!

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Mudanças Climáticas.


Mudanças climáticas são os fenômenos que ocorrem no clima que não condizem com a média estipulada há alguns anos no planeta. Elas podem ter causas naturais como máximas e mínimas solares e atividades vulcânicas fora dos padrões como também são causadas e intensificadas pelas atividades humanas.
Ainda há muita discordância quando se fala de Aquecimento Global, fenômeno que faz com que a temperatura da Terra aumente mais do que deveria. Muitos pesquisadores defendem a idéia de que o homem é o grande causador, graças às emissões de gás carbônico. Segundo o IPCC,  dentro de um índice de confiabilidade de 95%, o clima de nosso planeta está efetivamente sendo alterado e o aumento da temperatura no planeta é crescente. Mas existe também, um grupo muito forte contra essa idéia. Eles defendem, que na verdade o nosso planeta está passando por um resfriamento. Segundo o climatologista Timothy Ball “as alterações no clima são um processo natural, em que as emissões de dióxido de carbono têm pouca influência”.
Conflitos a parte, o primeiro passo para minimizar os efeitos deste fenômeno do clima, consiste em investir em novas tecnologias e reduzir a emissão dos gases.  No entanto, esta tarefa não é fácil, já que altera um padrão de produção e consumo estabelecido há mais de 200 anos.
            O fato é que tecnologia já existe. Assim como algumas idéias para aplicá-las. Muitos países já investem em energias limpas e biocombustíveis (o Brasil é um deles). O grande desafio está na falta de incentivo e pró-atividade por parte dos governantes.  
Enquanto a solução não chega, teremos quer lidar com secas, inundações, desparecimento de espécies de animais, aumento do nível do mar, processo de desertificação, aumento de doenças associadas a ondas de calor, poluição do ar e alergias, mudanças nos tipos de cultura devido à escassez de água, perda da biodiversidade (conseqüências das mudanças climáticas de acordo com o Relatório Intergovernamental de Mudanças Climáticas- IPCC).




quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Desastres Naturais



1 - O que vem a ser um desastre natural?
Os desastres naturais podem ser definidos como o resultado do impacto de fenômenos naturais sobre um sistema social, causando sérios danos e prejuízos que excedem a capacidade da comunidade ou da sociedade atingida em conviver com o impacto.

2 – Quais são as causas dos desastres naturais?

As causas podem ser Naturais ou causadas pelo Homem. As naturais são aquelas disparadas pela intervenção direta de um fenômeno natural de grande intensidade. Exemplo: fortes chuvas – inundação e escorregamentos, fortes ventos – vendaval, tornado e furacão, etc. Enquanto as influenciadas pelo Homem são aquelas disparadas pelas ações ou omissões humanas. Exemplo: acidentes de trânsito, incêndios industriais, contaminação de rios, rompimento de barragens.

3 – Quais os principais tipos de desastres naturais?

Ainda que em um primeiro momento o termo nos leve a associá-lo com terremotos, tsunamis, erupções vulcânicas, ciclones e furacões, os Desastres Naturais contemplam, também, processos e fenômenos mais localizados tais como deslizamentos, inundações, subsidências e erosão, que podem ocorrer naturalmente ou induzidos pelo homem.

4  – Quais desastres naturais mais ocorrem no Brasil?

No Brasil, os principais fenômenos relacionados a desastres naturais são: inundações e enchentes, secas, incêndios florestais, escorregamentos de solos e/ou rochas, tempestades e ventanias.

5 – O que é o Sistema Nacional de Defesa Civil?

O Sistema Nacional de Defesa Civil é composto por um conjunto de órgãos específicos, setoriais e de apoio, cujo objetivo é planejar e promover a defesa permanente contra desastres, naturais ou provocados pelo homem, e atuar em situações de emergência e em estado de calamidade pública. Integra, no território nacional, ações de órgãos e entidades públicas e privadas, em interação com a comunidade, visando prevenir ou minimizar danos, socorrer e assistir populações atingidas e recuperar áreas deterioradas por eventos adversos. 

Impactos Ambientais causados pela Agricultura

Um ato muito comum no “preparo” do solo para a recepção de uma nova cultura é a queimada, fazendo com que o solo perca nutrientes, além de exterminar todos os microrganismos presentes que garantem a fertilidade. As queimadas geram desmatamento, assim como existem fortes indícios de que a soja seja um grande vetor de desmatamento na Amazônia. O desmatamento da fronteira agrícola foi, na média, o dobro do tamanho das clareiras para pastagens (tamanho médio de 333 e 143 hectares, respectivamente).

O revolvimento do solo antes do cultivo desagrega-o, facilitando o carregamento dos minerais pela água da chuva, gelo, vento ou gravidade para partes mais baixas dos relevos, gerando a perda de solo fértil. Lembrando que toda a atividade agrícola favorece o processo erosivo. O que acarreta no assoreamento dos rios. Os sedimentos transportados aos rios dificultam a passagem de luz, também diminui a capacidade de vazão da água, possibilitando as enchentes.

Quanto aos agrotóxicos são aplicados de forma indiscriminada e inadequada, causando problemas como: contaminação de rios e lagos, comprometer as águas captadas com a finalidade de abastecimento, resistência de pragas, desequilíbrios nas cadeias alimentares preexistentes, acelera a contaminação do solo, empobrecendo-o, ao impedir a proliferação de microorganismos fundamentais para a sua fertilidade.

Como anular, ou pelo menos minimizar, os problemas causados pela erosão em áreas agrícolas: 

Terraceamento: fazer cortes formando degraus (terraços) nas encostas das montanhas, dificulta, ao quebrar a velocidade de escoamento da água, o processo erosivo.

Curvas de nível: consiste em arar o solo e depois fazer a semeadura seguindo as cotas altimétricas do terreno, reduzindo a velocidade de escoamento superficial da água da chuva. Para reduzi-la ainda mais, é comum a construção de obstáculos no terreno, espécies de canaletas.

Associação de culturas: em cultivos que deixam boa parte do solo exposto à erosão (algodão, café, etc.), é comum plantar, entre uma fileira e outra, espécies leguminosas (feijão, por exemplo), que recobrem bem o terreno. 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

               
Você sabe o que é mobilidade urbana?

      Hoje, um dos grandes problemas das cidades brasileiras – devido ao inchaço urbano e a incapacidade do setor público de disponibilizar recursos para um plano de transporte adequado- é o tráfego intenso que as pessoas enfrentam todos os dias. Com isso, o tempo médio de locomoção aumentou drasticamente, proporcionando um aumento no nível de stress nos motoristas e uma conseqüente redução na qualidade de vida da população.
                É neste contexto que surge o conceito de mobilidade urbana. Este, nada mais é, do que um conjunto de práticas visando
 a priorização do uso do transporte coletivo, modais não motorizados, além de promover formas alternativas de locomoção, como a carona. No Brasil, embora existam algumas pequenas iniciativas, é necessário ultrapassar barreiras culturais para que medidas mais concretas sejam tomadas. No Mundo, alguns bons exemplos são adotados, como é o caso de Copenhague, que será apresentado a seguir.
Copenhague: a melhor cidade do mundo para os ciclistas
                A cidade dinamarquesa de Copenhague planeja ser a melhor cidade do mundo para os ciclistas em 2015. Até hoje, existem mais de 340 km de ciclovias dispostas ao longo de todo trecho urbano, além de corredores de bicicl

etas nas estradas.  Problemas de estacionamento para bicicletas foram resolvidos com a instalação de estandes de bicicleta por toda a cidade, nas ruas, nos estacionamentos públicos e privados e em conjuntos habitacionais. E o que mais impressiona: 55% da população utilizam a bike como a principal forma de deslocamento! Sejam eles jovens, mulheres, velhos...

                Não é por acaso que Copenhague está entre uma das melhores cidades do mundo para se viver, com uma expectativa de vida de 78, 13 anos. Não restam dúvidas: pedalando, você contribui não só para o meio ambiente e para o trânsito, mas também para a sua saúde! No caso do Brasil, ainda há muito a ser feito, mas as idéias estão aí e existe muita gente se mobilizando para que esta realidade seja alterada. Pense a respeito!
ü  Saiba mais sobre outros exemplos bem sucedidos de mobilidade urbana ao redor do mundo acessando o site http://www.cidadessustentaveis.org.br/

Sociedades de Consumo

Designada da evolução natural do homem as sociedades de consumo tem como característica do mundo desenvolvido o preceito de que a oferta normalmente excede a procura.

Com isto estamos sendo massacrados diariamente com milhares de anúncios, propagandas e informações de incentivo ao consumo, estes muitas vezes desnecessários e praticados para que possamos nos sentir parte da sociedade.
O que se aplica em uma sociedade de consumo é que cada vez mais pessoas possam ser inseridas ao sistema, garantindo assim maiores margens de lucro a fabricantes, vendedores, governo, etc. 

Nas sociedades de consumo o indivíduo não corriqueiramente é avaliado por tudo aquilo que consegue adquirir em bens materiais, quanto maior forem suas posses, maior será o seu valor perante a sociedade.
Tudo isso trouxe muitos benefícios a nós seres humanos, com o investimento e avanço da tecnologia e a evolução da ciência conseguimos melhorar muito nossa qualidade e tempo de vida, porém, também nos trouxe muitos efeitos negativos, com a massificação do consumo estamos degradando áreas naturais que jamais poderão ser recuperadas e tudo isso pra que?

Ao que parece, sentimos muito prazer enquanto estamos consumindo, sensação esta que passa e imediatamente sentimos vontade de consumir novamente. Esta necessidade trouxe doenças psico – sociais como, por exemplo, o consumismo, a necessidade de comprar, adquirir desenfreadamente sem nem mesmo saber por qual razão se consome. Há quem diga que grande parte da criminalidade está relacionada ao desejo que as pessoas têm de consumir.

Podemos também identificar uma concentração do consumo como descreve a tabela abaixo:

                     80% da riqueza do planeta é consumida por apenas 20% da população
                     51 das 100 maiores economias são corporações
                     Nos últimos 3 anos foram consumidas 33% das reservas de recursos naturais do planeta
                     São produzidas 2 milhões de toneladas de lixo no mundo diariamente, sendo que só no Brasil 240 mil toneladas
                     Os padrões de produção e consumo estão 20% acima da capacidade de reposição da biosfera, isso porque ainda existem 1 bilhão de pessoas passando fome no mundo
                     50 milhões de toneladas de lixo eletrônico são jogadas fora todos os anos no mundo sem nenhum tipo de preparo

Tudo isso são apenas dados e informações e não sabemos ao certo os reais impactos que nossos hábitos estão causando ao meio ambiente. O fato é que precisamos mudar esses hábitos, substituir por atitudes sustentáveis que possam minimizar os impactos ao meio ambiente.

O que estamos buscando é o equilíbrio entre a economia e o meio ambiente, termo que damos o nome de consumerismo, atitude oposta ao consumismo, caracterizada por um consumo racional e responsável.

Portanto cabe a nós consumidores a responsabilidade de avaliar o quanto precisamos consumir e principalmente de quem estamos comprando, avaliando a procedência de produção e descarte dos produtos.
Salvar o planeta ou minimizar os impactos causados pelo consumo é responsabilidade de todos nós então, repense, recicle, reutilize. 

Texto por Tiago R F Miguel.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Energias Alternativas

            Em nosso planeta encontramos diversos tipos de fontes de energia. Elas podem ser renováveis ou esgotáveis. Atualmente, com a preocupação ambiental, e com a escassez de recursos naturais, as energias alternativas estão sendo mais empregadas por serem renováveis e não degradar tanto o meio ambiente como as convecionais, apesar de terem maiores custos.
A energia nuclear foi descoberta no início do século XX. A partir daí, foram desenvolvidas as usinas comerciais, que já tiveram graves acidentes em sua história, mas hoje a tecnologia já é dominada. É uma fonte não-renovável, mas existem questões de segurança e relativa poluição. Por outro lado, é muito produtiva, por isso é defendida por uma série de ecologistas.
A energia eólica surgiu na década de 70 com a crise do petróleo, pois a situação demandava criar energias alternativas que diminuíssem a dependência das energias provenientes do petróleo. Ela hoje ainda é pouco usada, apesar de ser uma fonte de energia limpa e renovável, representa apenas 1% (um por cento) de todo o consumo mundial, pois tem alto custo de construção das usinas. 
A energia solar é uma energia limpa e renovável. Seu uso em detrimento a outras fontes reduz bruscamente a poluição do ar. Ela possui algumas vantagens como alcançar lugares remotos, baixo custo de manutenção, etc. Porém, existem algumas desvantagens como o alto custo de instalação, baixa produção com chuva e nuvens, etc.
A Biomassa é o nome dado a matéria orgânica que pode servir de combustível para a produção de energia potencialmente renovável. A renovação se dá através da neutralização do CO2 promovida pelo plantio da matéria a ser utilizada. Seu uso renovável está em franco crescimento, tendo o Etanol e os Biocombustíveis como seus principais representantes.
Afinal, qual tipo de energia é a melhor alternativa para resolver os problemas da matriz energética atual? Devemos analisar o cenário atual levando em consideração a energia necessária para o funcionamento do sistema atual, bem como os impactos ambientais como principalmente emissão de gases nocivos, extração de recursos, desmatamento e custos para se obter matérias-primas ou construir usinas.
Fato é que a composição da matriz energética de grande parte dos países não é sustentável, e soluções devem ser buscadas imediatamente para antecipar a necessidade de energia que aumenta a cada ano.

Educação Financeira Sustentável – É possível?

Nas finanças pessoais, também podemos ser sustentáveis. Cada um de nós pode contribuir para um futuro melhor. Podemos nos comprometer a consumir e a gastar menos, sem diminuir a nossa qualidade de vida.
O planejamento financeiro é muito importante para evitar situações de risco, assim pode-se viver melhor e ter um futuro agradável. É exatamente isso que propôs o especialista Aron Belinky, que enumera três princípios básicos para ser educado financeiramente e de uma forma sustentável:
  • Leve em conta a real satisfação que tem com cada coisa que faz com o dinheiro;
  • Respeite o tempo que você trabalhou para ganhar e avalie a necessidade de gastar;
  • Evite o desperdício e acúmulo desnecessário.
            Com nossas finanças acontece a mesma coisa que com os recursos renováveis, se gastamos indevidamente, ou seja, mais do que temos condições de pagar, as dívidas começam a somar-se e viram uma avalanche. Essas dívidas acabam comprometendo um dinheiro que seria usado para pagar os gastos básicos, tais como moradia e educação.  Para evitar essas dívidas e garantir uma sustentabilidade financeira, é importante gastar menos do que se ganha.
            No nosso dia-a-dia, se observarmos de forma mais ampla e inteligente, perceberemos que pequenos valores podem fazer diferença. Sempre há situações em que podemos organizar os gastos para gastar melhor. Tudo depende do esforço em planejar o orçamento, da persistência para fazer valer seus direitos e disciplina e controle para controlar seu fluxo de caixa.
            Segundo o Relatório Brundtland, desenvolvimento sustentável é aquele que “satisfaz as necessidades da geração presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades“. Então, não adianta apenas falar que é importante consumir de forma consciente se não praticar!
            Proponho para você que está lendo: experimente ser mais participativo em relação aos seus gastos. Pare para pensar em como você toma suas decisões de consumo. No final, tudo se resume à que prioridades você está disposto a pensar e a implantar na sua rotina, ao que realmente interessa no decorrer de sua vida, e o que você quer para seu futuro.


Texto Por: Bianca Brandalise Baril

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Construções Sustentáveis

Construção sustentável é uma forma inteligente de construir aproveitando e respeitando o meio ambiente.
Esse conceito de construir sem destruir surgiu em 1997 na Finlândia com o 1º encontro sobre construção sustentável, dez anos após o surgimento do pensamento de desenvolvimento sustentável. Apenas em 2007 foi realizado o primeiro encontro brasileiro nessa área.
Mas e como fazer para construir­? Preocupar-se não apenas com a construção em si, mas também com o local (geografia e aspectos climáticos) em que será inserida e também com o descarte e reaproveitamento dos materiais que são utilizados. Preferir materiais vindos de lugares próximos para evitar a poluição causada pelo transporte, bem como incluir no projeto que a própria construção deve produzir sua energia, são mais algumas das preocupações.
Para padronizar e garantir o perfil sustentável dessas construções foram desenvolvidas algumas certificações, tais como a LEED, desenvolvida pelo Green Building Council. Tal certificação usa como critérios materiais e recursos utilizados, níveis de consumo de energia e o uso racional da água.
As construções de maior expressão no Brasil estão em Cotia – SP e em Palhoça – SC. A primeira é sede da agência do Banco Real, pioneiro em construções totalmente sustentáveis na América Latina. O segundo é o residencial Pedra Branca, um vilarejo desenvolvido em 1997 com a premissa de ser uma mini cidade sustentável.
Ao redor do mundo, o conceito de construção sustentável tem se disseminado. Freibug, na Alemanha é considerada “a cidade sustentável”, onde a grande maioria das construções engloba o conceito, os transportes oficiais são bicicletas e bonde elétrico e os habitantes são conscientes. Também há construções na Inglaterra, como o Bed Zed e nos Estados Unidos, como a Hearst Tower.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Eis algumas dicas Sustentáveis!

Com pequenas ações diárias você pode preservar recursos naturais para as gerações futuras!

  • Tomar banhos mais rápidos  já é uma maneira de economizar água, porém o ideal é fechar a torneira quando nos ensaboamos.O lucro? Um banho de 15 minutos com o chuveiro aberto consome 140 litros de água. Mas, com o registro fechado na hora de se ensaboar, cai para 40 litros, resultando em uma economia mensal de 3.000 litros.

  • Lavar a calçada ou o quintal com água durante 15 minutos pode lhe custar quase 300 litros. Se esta atividade for semanal, no mês serão 1.200 litros pelo ralo. Ao invés disso, utilize a boa e velha vassoura.

  • Escovar os dentes com a torneira aberta pode levar até 10 litros de água pelo cano da pia. Então, acostume-se a fechar a torneira durante a escovação e economize até nove litros. A mesma economia pode ser feita durante o barbear ou lavagem do rosto. No mês, dá para atingir 350 litros de economia.
Mais dicas sustentáveis em http://www.parana-online.com.br/colunistas/322/79553/

Texto Por: Thiago Alves

E pra você, o que é Sustentabilidade?

Conciliar a administração e a sustentabilidade é essencial, afinal as empresas influenciam em grande parte na sociedade, economia e ambiente.
O vídeo mostra a importância da sustentabilidade, bem como seus conceitos e como ele é confuso na cabeça das pessoas, incluindo os futuros administradores:



Texto e vídeo por: Gustava Braga e Natacha Hubner